sábado, 4 de julho de 2009

Jõao e o pé de feijão

Uma pobre viúva tinha um único filho, que era muito rebelde e gastava todo o seu dinheiro. Não tendo mais recursos para nada, João convenceu a mãe de vender a única vaca que ainda tinham. Após muito resistir, ela aceitou. No caminho para vender o animal, encontrou um homem que lhe propôs trocá-lo por alguns grãos de feijão mágicos. João aceitou a oferta e voltou para casa feliz. Quando sua mãe soube da troca ficou enfurecida, jogou os grãos pela janela e chorou muito. Como não tinham nada para comer, foram dormir com fome. No dia seguinte, João encontrou um pé de feijão com hastes grossas e entrelaçadas, tão altas que alcançavam a nuvens. Então, o menino resolveu subir pela árvore que crescera. Levou algumas horas subindo, até que chegou a um lugar estranho, onde encontrou uma fada que contou ao menino que por causa de um amigo falso que seu pai tivera no passado, a família de João perdera todo o dinheiro que tinham. A fada contou, ainda, que não podia ajudar antes porque havia perdido seus poderes temporariamente, mas agora os recuperara e fez com que João trocasse a vaca pelos grãos para ajudá-lo, pois o homem que roubara seu pai era um gigante que vivia naquele lugar. A fada orientou João a seguir pela estrada que dava no castelo do gigante, afirmando que tudo o que João encontrasse por lá seria, por direito, seu e de sua mãe. Ao chegar à casa do gigante, foi atendido pela sua mulher, a quem pediu alimento e pousada. Ela o levou para um quarto, servindo-lhe comida e bebida. De repente, ouviram a voz do gigante, que fez a casa estremecer, pedindo a sua comida. João sugeriu a mulher que o escondesse no forno e ela assim o fez. João, espiando por uma fresta do forno, ficou horrorizado com a quantidade de comida consumida pelo gigante. Após comer, ele pediu à mulher que trouxesse a galinha e João a viu botar um ovo de ouro. Após se divertir com a galinha, o gigante pegou no sono e o menino aproveitou para fugir com a ave, descendo de volta pelo pé de feijão. Chegando em casa, ele mostrou a galinha à mãe e lhe contou a história, deixando a mulher muito feliz. Porém, depois de um tempo João resolveu voltar à casa do monstro, a fim de trazer mais riquezas. Disfarçou-se pintando o rosto e foi. Lá chegando, pediu ajuda da mulher novamente. Outra vez João pode observar o gigante por uma fresta e viu quando ele começou a contar suas sacas de moedas de ouro. Quando o gigante adormeceu, João fugiu com as moedas de ouro. Chegando a casa, o menino entregou o dinheiro à mãe e, durante três anos João viveu feliz com ela. Até que, disfarçando-se novamente, o menino partiu para novo encontro com o gigante que roubara seu pai. Chegando ao lar do gigante, João teve de insistir muito para que a mulher o ajudasse, mas, finalmente, conseguiu que ela o escondesse em um caldeirão. Então, espiando pela tampa, o menino viu a harpa mais incrível que se possa imaginar, pois a uma ordem do gigante ela começava tocar, sozinha, lindamente. Quando monstro pegou no sono, João apoderou-se da harpa e correu. Porém, a harpa era encantada e, assim que o menino a pegou ela começou a gritar, acordando o seu amo. O gigante acordou, levantou-se e viu João correndo. Correu atrás do garoto, mas havia comido muito e não conseguiu alcançá-lo. Quando João chegou ao chão, cortou a haste do feijão com um machado, bem na raiz. O gigante caiu de cabeça no jardim e morreu imediatamente. Nesse momento, apareceu a fada que explicou tudo à mãe de João e eles puderam assim continuar a cuidar da vida e da fazenda, nunca mais faltando dinheiro para comer.

A importâcia da história infantil

RESUMO
Nos dias de hoje, percebe-se que as crianças começam a formar sua leitura de mundo e despertar para rabiscos, traços e desenhos desde cedo, conforme as oportunidades que lhes são oferecidas. Cabe então, enfatizar que se faz necessário colocá-las em contato com a leitura e a escrita de maneira prazerosa. Um importante caminho a ser seguido nesse aspecto é a exploração fruitiva da literatura infantil. Este artigo propõe-se a discutir a importância da utilização da literatura infantil de forma prazerosa na escola. Salientar-se-á o seu caminho histórico através dos tempos, de maneira a ser compreendido como ela passou da forma de aprendizagem à forma de fruição. Evidenciar-se-á que a sua prática desperta o interesse e a atenção das crianças, desenvolvendo nelas, entre outras coisas, a imaginação, a criatividade, a expressão das idéias, e o prazer pela leitura e escrita. Cabe ressaltar também, que a literatura infantil oportuniza situações, nas quais as crianças possam interagir em seu processo de construção do conhecimento, possibilitando assim, o seu desenvolvimento e aprendizagem.

Palavras-chave: Leitura, escrita, fruição.

Site: http://br.geocities.com/ciberliteratura/literinfantil/adelaide.htm

A Galinha Dos Ovos De Ouro

Havia, no tempo dos deuses do Olimpo, um fazendeiro que era muito pobre. Era casado e tinha um filho de cinco anos, magrinho, tão magrinho que um vento forte poderia erguê-lo do chão.
A casa da fazendinha era velha. No telhado faltavam algumas telhas e, quando chovia, a mulher do fazendeiro espalhava panelas pelos quartos e sala para aparar as goteiras. A esposa reclamava muito. Para amenizar a situação, ele pescava no rio para matar a fome da família.
- Quando vamos sair dessa situação, homem? – perguntava a mulher com lágrimas nos olhos. Sem saber o que responder, ele abanava a cabeça.
Os vizinhos criticavam o fazendeiro, cochichando entre si, toda vez que ele passava a caminho do rio para pescar.
- Ele não se esforça...
- Ele não gosta é de pegar no pesado...
O homem era adorador de Hermes, um deus mitológico. Quando ele estava pescando conversava, em pensamento, com o deus e contava a sua triste situação. Condoído, Hermes resolveu ajudar o fazendeiro, dando-lhe uma galinha que botava ovos de ouro. Ele levou a ave para casa, colocando-a num pequeno compartimento atrás da cozinha. No dia seguinte, ele teve uma grande surpresa:
- Mulher! – chamou agitado – A galinha botou um ovo de ouro...
- Será mesmo, marido? – perguntou ela chegando e apalpando o ovo.
- Vou levar para o ourives ver. – disse decidido.
Chegando a loja ele apresentou o ovo esquisito ao ourives dizendo que era obra da sua galinha. O ourives, depois de examinar atentamente o ovo, deu o seu parecer final.
- É de ouro, sim. Do mais puro ouro. A sua galinha deve ter um tesouro dentro da barriga...
O ourives tratou de espalhar a notícia pelo vilarejo. O pobretão da fazendinha tinha um tesouro. Uma galinha que botava ovos de ouro. A princípio ninguém acreditou, mas, devido a mudança na vida do fazendeiro, eles começaram a prestar mais atenção. Primeiro foi a casa. De velha e destelhada, tornou-se um casarão bonito, reformado, pintado de branco com janelas azuis e telhado novinho. Depois o filho. Já não estava tão magrinho e vestia roupas novas. A mulher vivia mais alegre. Ele mesmo mudara de figura. Estava mais forte e a sua fazendinha estava cultivada. Ele plantara milho, feijão, verduras e frutas. A fome desapareceu de sua casa.
Alguns anos se passaram e, como não precisasse vender mais os ovos de ouro, pois o lucro que a fazendinha gerava era suficiente para cobrir as despesas, ele resolveu guardá-los. Era a sua poupança. O prefeito do vilarejo morria de inveja do fazendeiro. Dizia para as pessoas que ele é que merecia aquela galinha e não aquele infeliz que pouco sabia ler. Fazia de tudo para prejudicar o pobre fazendeiro. Um dia ele chamou o fazendeiro e propôs:
- Quero comprar a sua galinha dos ovos de ouro! O fazendeiro disse-lhe que ia pensar.
Acontece que ele não queria comprar nada. Ele queria roubar a galinha do homem. Já havia contratado uns capangas para, no final de semana, invadir a fazendinha e levar a galinha para ele.
Naquela noite o fazendeiro teve um sonho. Sonhou que o deus Hermes entrava em sua casa e lhe dizia:
- Dê a galinha de presente para o prefeito...
Ao acordar o fazendeiro pegou a ave e foi direto para a casa do prefeito.
- Aqui está a galinha. É um presente para o senhor... cuide bem dela, pois ela é um tesouro...
O prefeito, mais que depressa, agarrou a galinha e foi direto para a cozinha dando a ordem:
- Abatam esta galinha porque eu quero retirar o tesouro que está na barriga dela.
Um dos cozinheiros, que sabia da história dos ovos de ouro, perguntou:
- Tem certeza? Olhe, Sr. Prefeito, só galinha viva bota ovos...
- Vamos logo, seu molenga, execute logo o trabalho que eu quero pegar o tesouro.
E assim foi feito. Abatida e aberta a ave, o cozinheiro foi retirando tripas, papo, moela, fígado e nada de tesouro. Aquela galinha não diferente das demais.
O prefeito, como louco, gritava:
- Cadê o tesouro, cadê o tesouro... cadê o tesouro...
Depois desse acontecimento, o prefeito ficou desvairado, falava com alguém que só ele via, perguntando insistentemente onde estava o tesouro da galinha dos ovos de ouro. Por esse seu estranho comportamento, acabou sendo expulso da prefeitura perdendo os bens que gananciosamente acumulara.
Moral da história: nem todos são merecedores das benesses dos deuses: gananciosos que querem sempre mais terminam perdendo até o que possuem.

FIM



Cinderela

Cinderela era filha de um senhor viúvo, que preucupado com o futuro da filha resolveu se casar novamente. A nova esposa possuía duas filhas, muito feias.Elas morriam de inveja da beleza da irmã, por isso a apelidaram de Gata Borralheira.
A madastra,que era muito má,obrigava cinderela a fazer todos os serviços da casa.O pai,vendo a filha ser tão maltratada,morreu de desgosto.
Chegou o dia em que o rei daquela região resolveu dar um baile para escolher uma noiva para seuúnico filho.Todas as moças solteiras da região foram convidadas.Cinderela queria muito ir,então foi pedir a sua madrasta:
- Senhora posso ir junto ao baile?
- Você? Com suas roupas esfarrapadas,nem pensar! - Respondeu a malvada.
Na noite do baile,Cinderela se escondeu em seu quarto,onde chorou muito.
De repente surgiu uma luz muito forte,que se tranfomou em uma linda fada:
- Não chore menina,sou sua fada madrinha e irei ajudá-la!
Dizendo isso a fada transformouuma abóbora em uma carruagem,dois ratinhos em bonitos cavalos e um gato em cocheiro.O vestido velho virou um lindo vestido de baile com sapatinhos de cristal.
-Agora se apresse querida,porque á meia-noite o encanto se quebrará e tudo voltará ao normal.
Quando entrou no salão do baile,Cinderela era a moça mais linda ali presente.Nem sua madrasta e as irmãs e reconhceram. Encantado, o príncipe dançou com ela a noite toda. Perto da meia-noite ela falou ao príncipe:
- Presciso ir embora!
- Espere, diga ao menos seu nome. - Já era tarde e a moça havia saído correndo.
No meio do caminho Cinderela perdeu um de seus saparinhos, que o príncipe encontrou.
No dia seguinte, ele chamou o mensageiro real:
- Encontre a dona deste sapatinho. - Ordenou o príncipe.
O mensageiro procurou por todo o reino, mas o sapato não servia em nenhuma mmoça. Quando chegou à casa de Cinderela provou em suas irmãs, sem resultado.
Cinderela entrou na sala e pediu:
- Posso prová-lo?
A madrasta e as irmãs começaram a rir, mas quando Cinderela colocou os sapatos, eles serviram como uma luva. Ela foi levada ao castelo onde se casou com o príncipe na festa mais linda que aquele reino já teve.

FIM

A Bela Adormecida

Há muitos e muitos anos, em um reino muito distante, nasceu uma linda princesinha. Seus pais ficaram muito felizes e para comemorar tal alegria, resolveram dar uma grande festa.
Todos os reinos foram convidados, inclusive as fadas que ali viviam. Elas levaram como presente os mais belos dons que possuíam. A primeira fada presenteou a princesa com o dom da bondade, a segunda com o da inteligência, a terceira com o da beleza e assim por diante. A princesa recebeu os mais belos dons que existiam.
De repente, surgiu no salão a bruxa malvina, furiosa por não ter sido convidada para a festa. Também, quem lembraria de convidar esta malvada?
Ela chegou perto da princesa e disse:
- Quando completares quinze anos, espetarás o dedo no fuso de uma roca e morrerás! - Disse isso e foi embora às gargalhadas.
Todas as pessoas ficaram desconsoladas, e o rei e a rainha ficaram apavorados. A fada primavera ainda não tinha dado o seu presente para princesa anunciou:
- Não consigo desfazer esta horrível maldição, mas posso amenizá-la. A princesa não morrerá, apenas sormirá profundamente. Poderá ser despertada somente pelo beijo de um príncipe apaixonado.
O rei ordenou que todas as rocas fossem queimadas naquele mesmo dia.
Assim, os anos se passaram e a princesa crescia cada dia mais linda. Não havia moça mais inteligente e bondosa em todo o reino. Quando completou quinze anos, ninguém mais se lembrava da terrível maldição. Mas no mesmo dia do seu aniversário, ela resolveu remexer em velhos baús no sótão e encontrou um fuso de uma roca.
- O que será isso? - Falou a princesa, em seguida espetando o dedo.
Imediatamente, ela caiu adormecida em um sono profundo. O rei, muito abalado, colocou-a para dormir em sua linda cama com esperança de que ela ainda acordasse.
Em seguida, todos escutaram uma terrível gargalhada:
- HÁ, HÁ, HÁ, eu avisei e vocês não acreditaram! Agora durmam todos, até os animais! - Gritou a bruxa malvada e depois foi embora deixando deixando todos do reino adormecidos.
E assim passaram-se vários anos, e uma grande floresta cresceu em volta do castelo. Com o tempo ás árvores e arbustos cobriram tudo, e o reino foi desaparecendo embaixo da vegetação.
Cem anos depois um corajoso príncipe que por ali passava, ouviu a história da bela princesa adormecida e decidiu que iria salvá-la da maldição.
Quando chegou próximo ao castelo exclamou:
- Nunca vi vegetação mais cerrada que esta! Mas não desistirei!
E começou a abrir passagem pelo mato. Dias depois chegou ao castelo. Procurou o quarto da princesa. Quando a viu, ficou encantado com tamanha beleza e, não resistindo a beijou:
- O que aconteceu? - Perguntou a princesa, arcodando imediatamente.
- Sou um príncipe, e estou apaixonado por você!
Nesta hora todos do castelo despertaram. Nos dias que se seguiram uma grande festa de casamento foi organizada, e novamente todos no reino foram convidados. Desta vez Malvina não apareceu, assim, o príncipe e a princesa comemoraram sua alegria dançando a noite inteirinha.

FIM

sexta-feira, 3 de julho de 2009

A Rainha Camponesa

Um velho camponês vivia cm sua única filha em um pequeno casebre. Um dia a jovem camponesa, cansada de tanto sofrimento falou ao seu pai:
- Papai, você deveria pedrao rei um pedaço de terra.
- Só se você for junto comigo. - Ele respondeu.

Asim, os dois partiram em direçãi ao castelo. Chegando lá o rei ficou com muita pena deles. E lhes deu uma pequena propriedade.
Tempos depois. Cavando a tera. O camponês encontrou um pilã de ouro. Resolveu ue lvaria ao rei.
- Não faça isso papai. Ele vi querer saber onde está o socador e não temos como achá-lo.
O camponês não deu ouvidos à sua filha. Chegano ao castelo, o rei não acreditou nele e mandou prendê-lo.
Na prisão, o pobre homem sempre repetia a mesma frase:
- Se ao menos eu tivesse ouvido minha filha.
ntrigado, o rei mandu char a jovem camponesa, que lhe explicou o que havia acontecido. O rei achou muito inteligente e resolveu testá-la:
- Amanhã volte aqui nem nua e nem vestida, nem caminhando e nem carregada.
No dia seguinte, a camponesa entrou no castelo manejando as rédeas de um jumeto. Ela não caminha e nem era carregada, pois deslizava sobre um emaranhado de redes, seo puxada pelo aimal. Não vestia roupas tampouco estava nua. Maravilhado com a inteligência da moça o rei a pediu em casamento. Dias depois o rei foi procurado por dois camponeses:
- Majestade, meu potro, filho de minha égua com o meu cavalo, atravessou a cerca de minha fazenda e foi parar na casa deste ladrão. Ele insiste em não devolver o animal.
- Nada disso, majestade! O potrinho é filho do meu touro com minha vaca. - Argumentou o segundo camponês.
O rei, não sabendo a diferença entre um potro e um bezerro, deu ganho de causa ao dono do touro. Inconformado com a injustiça, o outro camponês foi pedir ajuda à rainha.
No dia seguinte, quando estava saindo do castelo, o rei encontrou um homem ajoelhado no chão, estendendo uma rede.
- O qe você está fazendo? Perguntou o soberano.
- Estou pescando, meu senhor.
- E esperas pegar muitos peixes? - Perguntou o rei, rindo da estupidez do camponês.
- Espero pescar tantos peixes quantos forem os potros capazes de nascerem deum touro com uma vaca. O rei ficou furioso e perguntou ao camponês de onde ele tinha tirado esta idéia.
Este lhe respondeu que havia sido um conselho da rainha.
Voltano ao castelo, o rei chamou sua esposa:
- Já que preferes os camponeses ao seu marido, pegue suas coisas e vá embora. Permito que leves contigo o que mais gostas aqui no cstelo.
- Só peço que almoce comigo uma última vez. - Respondeu a rainha.
Depois do almiço, o rei acordou em um lugar estranho. Chamou por seus lacaios, mas quem apareceu foi sua esposa.
- Onde estou? - Perguntou assustado.
- Na tapera onde moro. Você permitiu que eu trouxesse o que mais amava. Foi o que eu fiz, coloquei sonífero no seu vinho e trouxe comigo.
O rei ficou comovido com tanto amor, pediu um milhão de desculpas e levou a rainha de volta para o castelo. Depois daquele dia, os dois nunca mais se separaram um minuto sequer.

FIM

O PINTINHO PLIC

UFA! NÃO FOI NADA FÁCIL QUEBRAR A CASCA DO OVO. MEU NOME É PLICE AGORA SOU UM PINTINHO.
A PRIMEIRA COISA QUE VI FOI A MAMÃE GALINHA. AÍ, EU PASSEI A SEGUI-LA, JUNTO COM MEUS IRMÃOS PINTINHOS.
ESTAVA COM TANTA FOME QUE TENTEI PEGAR UMA LARGATA. MAS ELA SE ESCONDEU NUM BURAQUINHO.
DEPOIS, DESCOBRI QUE NÃO POSSE FICAR MUITO LONGE DA MAMÃE GALINHA: EXISTEM MUITOS PERIGOS POR AQUI.
OUTRO DIA, O PATO CORREU ATRÁS DE MIM, MAS O GALO ME DEFENDEU. QUE SORTE!
E O GATINHO QUASE ME PEGOU! SAÍ CORRENDO PARA DEBAIXO DAS ASAS DA MAMÃE.
QUE FOME! MAMÃE GALINHA COME MILHO. MAS EU SOU PEQUENO, POR ISSO, COMO FARELO DE MILHO.
Á NOITE, DORMIMOS TODOS JUNTINHOS, PERTO DE UMA LÂMPADA PARA NOS AQUECER.

FIM

O CÃOZINHO REX

Eu me chamo Rex.
Sou um cãozinho muito alegre e brincalhão!
Meu papai é um grande cão pastor. Ele sai de madrugada para levar o gado ao pasto.
Gosto quando ele me conta sobre suas aventuras na fazenda. Quero ser igual a ele!
De manhã, o galo canta e avisa que o sol vai nascer. Tomo leite com meus irmãos e saio correndo para brincar.
Mais tarde, o senhor José brinca conosco. Ele jga gravetos bem longe, e só eu consigo trazê-los de volta.
De repente, vem a chuva!
Aí, nós voltamos correndo para a nossa casinha.
Depois das brincadeiras, eu fico faminto. Vou correndo comer uma ração especial e muito saborosa.
Á noite, depois de um dia cansativo, vou dormir com os meus irmãozinhos, bem aconchegado.
E depois começa tudo de novo.

FIM

A princesa sem sorte

Há muitos anos, existia um rei muito rico e bondoso, ele tinha doze filhos, todos meninos.
Um dia a rainha anunciou que estava gravida, o rei ficou feliz com a noticia. Mais um pouco apreensivo por que acreditava que o numero treze trazia má sorte.
A princesa nasceu, uma linda menininha, ruiva, olhos verdes, e um belo sorriso. Mais logo começaram a acontecer fatos muito estranhos, nuvens de garfanhotos surgiram do nada, devastando a plantação, guerras assolavam o país. Depois de um tempo o rei foi procurado, por uma velhinha. A velhinha disse:
- Desculpe incomoda-lo excelência. Presciso lhe contar.
- Diga minha senhora, em que posso ajuda-la? -respondeu o rei.
A velha responde com toda delicadeza:
- A causa de todas essa desgraças, é a sua filha mais nova. Livre-se dela enquanto ainda é tempo.
A velha foi embora. O rei ficou com o coração partido pensando, mais acreditou na senhora, ele sabia que não era justo sacrificar, o reino inteiro, por sua amada filha, e tomou uma decisão.
Na manhã seguinte, a princesa recebeu um saco cheio de moedas de ouro e foi mandada embora.
Muito triste, a moça andou por várias semanas, sem saber para aonde ir. Depois de muito tempo, chegou há uma grande cidade, onde tudo era lindo, como já havia gastado seu dinheiro. Ela resolveu procurar emprego, depois de tentar em vários lugar, conseguiu um trabalho em um palácio.
O castelo era enorme, tinta tanto luxo e riqueza, tantas portas. Impressionada a moça foi limpando tudo, a rainha veio falar com ela. Ela tomou um belo susto, ela era tão feia, tão gorda mais parecia uma bruxa.
- Não se assuste minha filha. - Falou carinhosamente a rainha.
- Sou realmente muito feia, com tuo meu distino é bonito, o gênio que traça o seu destino é muito malvado, e esta é a causa do seu sofrimento.
- Como faço para mudar isso?- Perguntou a humilde princesa.
A rainha mandou que a menina fizesse um grande jantar, e oferessece ao seu gênio. Deveria esperá-lo, escondida, pois os gênios não se mostram para as pessoas. Depois do jantar quando ele adormessece ela deveria roubar o novelo de seu destino.
A princesa obedeceu e quando pegou o novelo, correu tanto que o gênio não conseguiu acompanha-lá, muitos dias depois, ela voltou para o castelo, foi quando arauto do rei, passou pelas ruas pedindo ajuda as pessoas:
- O príncipe prescisa urgentemente de uma linha vermelha para que seja bordado o vestido de sua noiva.
A moça correu ao palácio com o seu novelo, e deu a linha, todos disseram:
- Que maravilha!
- É exatamanete a cor que prescisamos.
- Quanto você quer por ele? - Perguntou o príncipe.
- Quero qualquer coisa, que tenha o mesmo peso desse novelo de lã. - Respondeu a princesa.
O príncipe riu da igenuidade da moça, e pediu uma balança, de um lado foi colocado o novelo do outro foi colocado ouro. Quanto mais ouro colocava a balança pendia para o lado do novelo. Irritado o príncipe subiu na balança. Todos exclamaram:
- Oh!
A balança ficou totalmente equilibrada.
- Parece que a moça acabou de ganhar vossa altesa. - Falou o costureiro real.
- Não posso voltar atrás com a minha palavra, pertenço de agora em diante a essa moça. - Respondeu o príncipe, apaixonado pela princesa.
A festa de casamento foi realizada no dia seguinte, o casal foi muito feliz, e a princesa nunca mais teve desgosto da vida.

FIM

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Nomes de escritores infantis.

Alina Perlman
Ana Maria Machado
Angela Carneiro
Angela Lago
Celso Sisto
Eliane Ganem
Eva Furnari
João Carlos Marinho
Jorge Miguel Marinho
Laura Bergallo
Leo Cunha
Lygia Bojunga Nunes
Marcos Rey
Marina Colasanti
Monteiro Lobato
Pedro Bandeira
Roger Mello
Rosana Rios
Roseana Murray
Ruth Rocha
Sérgio Caparelli
Tânia Alexandre Martinelli
Tatiana Belinky
Ziraldo

Alice no país das maravilhas.

'' Sonho do país da maravilhas ''

Uma menina chamada Alice, recebe um livro de sua irmã e lendo-o, acabou cochilando.
Ali entrando em um país mágico surpreendente. No seu sonho, encontra o coelho. Segui-o ele entra por uma porta e ela também, de repente o coelho some, ela entra na mesma porta que o coelho entrou, lá era um buraco, quando ela caiu sentanda dentro de uma saleta, lá havia uma mesa com suco de groselha e um bolo de maçã. Ela curiosa pelo sabor acabou tomando, e diminuiu, já pequena percebe uma porta pequena, pensa em como vai entrar, olha pra cima da mesa e vê a chave da porta, era um chave grande, embaixo da mesa de onde ela estava olhando tinha um doce, comeu o doce e acabou crescendo de novo para o seu tamano normal. Pegou a chave, e ela acabou pensando como entraria na porta. Alice pôs se a chorar, formou um rio de lágrimas, se afogando muito, chegou um ratinho, Alice se assustou com a grande quantidade de lágrima. E diminuiu parao tamanho exato do ratinho. Com a chave no bolso abriu a porta, ela e o ratinho saíram no jardim mágico, lá encontrando um Dôdô, uma tartaruga e uma coruja, todos correndo em círculos, todos gritavam:
- CORRIDA, CORRIDA, CORRIDA.
Alice e o ratinho também acompanharam, a corrida maluca. Em uma hora depois de dar umas cinco voltas, Alice se espantouao ver novamente o coelho de cartola, casaca e relógio, gritado sempre:
-ATRSADO PARA O CHÁ.
Andando atrás dele, Alice acha um cogumelo com uma lacraia em cima. Alice perguntou a lacraia:
- Como faço para ficar no meu tamanho original?
A lacraia respondeu:
- Você tem o tamanho que tem, mais se comer um lado do cogumelo, você fica maior. E o outro lado você fica menor.
Alice comeu o lado que achou melhor, e ficou no seu tamanho pequeno. Até todos gritarem:
- JULGAMENTO, JULGAMENTO!
O julgamento era todo maluco, o que se apresentace inocete era culpado, ninguém era inocentado.
Alice saiu de lé correndo, e caiu, numa festança: sucos, salgadinho, bebidas, doces...
Ela pegou na bandeja um simples docinho de morango, de repente dois guardas, pegaram ela pelos dois antebraços.
Na mesma hora exata ela cresceu a seu tamanho original, e todosos guardas da rainha subiram em cima dela para tentar prende-la.
Alice acordou deitada em baixo da árvore, acordou com um monte de folhas em cima dela.
Ao lenvatar, viu um coelho branquinho, e sua irmã já vinha buscá-la, e as duas foram para a casa felizes.