sexta-feira, 3 de julho de 2009

A Rainha Camponesa

Um velho camponês vivia cm sua única filha em um pequeno casebre. Um dia a jovem camponesa, cansada de tanto sofrimento falou ao seu pai:
- Papai, você deveria pedrao rei um pedaço de terra.
- Só se você for junto comigo. - Ele respondeu.

Asim, os dois partiram em direçãi ao castelo. Chegando lá o rei ficou com muita pena deles. E lhes deu uma pequena propriedade.
Tempos depois. Cavando a tera. O camponês encontrou um pilã de ouro. Resolveu ue lvaria ao rei.
- Não faça isso papai. Ele vi querer saber onde está o socador e não temos como achá-lo.
O camponês não deu ouvidos à sua filha. Chegano ao castelo, o rei não acreditou nele e mandou prendê-lo.
Na prisão, o pobre homem sempre repetia a mesma frase:
- Se ao menos eu tivesse ouvido minha filha.
ntrigado, o rei mandu char a jovem camponesa, que lhe explicou o que havia acontecido. O rei achou muito inteligente e resolveu testá-la:
- Amanhã volte aqui nem nua e nem vestida, nem caminhando e nem carregada.
No dia seguinte, a camponesa entrou no castelo manejando as rédeas de um jumeto. Ela não caminha e nem era carregada, pois deslizava sobre um emaranhado de redes, seo puxada pelo aimal. Não vestia roupas tampouco estava nua. Maravilhado com a inteligência da moça o rei a pediu em casamento. Dias depois o rei foi procurado por dois camponeses:
- Majestade, meu potro, filho de minha égua com o meu cavalo, atravessou a cerca de minha fazenda e foi parar na casa deste ladrão. Ele insiste em não devolver o animal.
- Nada disso, majestade! O potrinho é filho do meu touro com minha vaca. - Argumentou o segundo camponês.
O rei, não sabendo a diferença entre um potro e um bezerro, deu ganho de causa ao dono do touro. Inconformado com a injustiça, o outro camponês foi pedir ajuda à rainha.
No dia seguinte, quando estava saindo do castelo, o rei encontrou um homem ajoelhado no chão, estendendo uma rede.
- O qe você está fazendo? Perguntou o soberano.
- Estou pescando, meu senhor.
- E esperas pegar muitos peixes? - Perguntou o rei, rindo da estupidez do camponês.
- Espero pescar tantos peixes quantos forem os potros capazes de nascerem deum touro com uma vaca. O rei ficou furioso e perguntou ao camponês de onde ele tinha tirado esta idéia.
Este lhe respondeu que havia sido um conselho da rainha.
Voltano ao castelo, o rei chamou sua esposa:
- Já que preferes os camponeses ao seu marido, pegue suas coisas e vá embora. Permito que leves contigo o que mais gostas aqui no cstelo.
- Só peço que almoce comigo uma última vez. - Respondeu a rainha.
Depois do almiço, o rei acordou em um lugar estranho. Chamou por seus lacaios, mas quem apareceu foi sua esposa.
- Onde estou? - Perguntou assustado.
- Na tapera onde moro. Você permitiu que eu trouxesse o que mais amava. Foi o que eu fiz, coloquei sonífero no seu vinho e trouxe comigo.
O rei ficou comovido com tanto amor, pediu um milhão de desculpas e levou a rainha de volta para o castelo. Depois daquele dia, os dois nunca mais se separaram um minuto sequer.

FIM

4 comentários:

  1. Incrível o numero de erros ortográficos

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  2. Incrível o numero de erros ortográficos

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  3. Muito boa a história, infelizmente os erros ortográficos atrapalharam um pouco a leitura. Mas parabéns, conseguiu prender minha atenção com o desenrolar dela.

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